Ai, que me traga cores!
Que me arranque as dores!
No peito fique só a saudade,
aquela que a gente mata com gosto!
Que me tente a sorte,
e junto dela os perfumes
de viver, de cantarolar,
de preencher e então
somos o mundo,
somos a infinitude
de querer. Me colore!
Ai, que me traga desafios!
Que me arranque os enganos!
No teu peito só a vontade,
aquela que alimenta caminhos!
Que me arranque as dores!
No peito fique só a saudade,
aquela que a gente mata com gosto!
Que me tente a sorte,
e junto dela os perfumes
de viver, de cantarolar,
de preencher e então
somos o mundo,
somos a infinitude
de querer. Me colore!
Ai, que me traga desafios!
Que me arranque os enganos!
No teu peito só a vontade,
aquela que alimenta caminhos!