Eu conto dedos,
Conto os passos
e Histórias estranhas
para pessoas desavisadas
das possíveis variações
de uma incogruência
intolerável.
Eu espero a compreensão
em vil copadecimento,
cego e incompleto,
mas por que esperar
na constante resignação,
enquanto podemos
deixar no disperso
espaço a conclusão
das batalhas finais,
a formação mística
e deformada.
Eu vejo um meteoro,
uma explosão de vazios
em palavras não faladas,
em versos quase escritos e
em lições cuspidas na
minha face estúpida,
esperançosa.
Choramos no gesgaste de nós todos.
Amém.
Alguns apontamentos, alguns trechos e análises, algumas frases, reflexões e desvarios. Fotos também, assim como outras tantas artes (plásticas ou não!).
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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