O castelo,
destruído,
As ruínas caíram
por terra,
Irreal e
fantástica.
Paredes de
sonhos forjados
Nas ilusões
do grande
Encontro no
Outro.
Mentiras sobrevoavam
Os espaços
vazios,
Fantasmas acomodados.
Quartos erroneamente
ocupados
Máscaras que
trajei,
Enquanto corria
pelas salas
A procura do
perfeito.
O martelo
também destrói
As ilusões burguesas
romantizadas.
E onde era
castelo, agora
Cresce em
abundância
Uma vegetação
farta e exuberante,
Horizontes à
vista
Posso correr
em liberdade,
Por mim,
para descobrir,
Minha voz e
essência,
Minha natureza
e quereres,
Me encontro
em sorrisos,
Segurança à
mostra!
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