Estes teus vícios sórdidos,
o teu ouro não me aprisiona
e tuas doenças são para mim
as pegadas de tua perdição.
Não posso chorar por
todas as energias furtadas,
só a solidão basta para
te silenciar.
Não teime em desafiar
os trabalhos, os dias,
as profundezas,
eu construo minhas armaduras
eu vivo para tecer
eu canto as trajetórias.
Os socos no estômago são
para mim sopros de inspiração.
o teu ouro não me aprisiona
e tuas doenças são para mim
as pegadas de tua perdição.
Não posso chorar por
todas as energias furtadas,
só a solidão basta para
te silenciar.
Não teime em desafiar
os trabalhos, os dias,
as profundezas,
eu construo minhas armaduras
eu vivo para tecer
eu canto as trajetórias.
Os socos no estômago são
para mim sopros de inspiração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário