Recolho aqui algumas lágrimas derrubadas ao chão, algumas peças de roupa esparramadas pela casa, restos de comida na cozinha, restos de alguém que passou pela vida.
Encerro de tristezas as portas deste espaço, encaro, reconheço, debruço o coração nas veleidades pouco verdadeiras do que tange à ilusão.
Sopro pelo quarto as fumaças do desespero, vergonhoso mas descarado, enquanto espectros juvenis me sugerem dores que não causei, mas que carrego como um fardo escolhido e instituído, que já não deflagro.
Há muito. Tempo que recusei, que cantei em melodias pausadas e absorvo, espero. Anoitece nas recusas, nos suspiros, molho corpos com descargas energéticas, plantas de erros forjadas na arcaica e primitiva, instintiva e destrutiva fluidez. Houve pouco, cotidianos.
Encerro de tristezas as portas deste espaço, encaro, reconheço, debruço o coração nas veleidades pouco verdadeiras do que tange à ilusão.
Sopro pelo quarto as fumaças do desespero, vergonhoso mas descarado, enquanto espectros juvenis me sugerem dores que não causei, mas que carrego como um fardo escolhido e instituído, que já não deflagro.
Há muito. Tempo que recusei, que cantei em melodias pausadas e absorvo, espero. Anoitece nas recusas, nos suspiros, molho corpos com descargas energéticas, plantas de erros forjadas na arcaica e primitiva, instintiva e destrutiva fluidez. Houve pouco, cotidianos.
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