Levante os olhos para a poeira
que formei,
Cantando as preces mais potentes.
Decifre agora os códigos que
carrego no peito
Suga toda a gigantesca doçura desta
alma
Que carrega almas de outras
fortalezas.
Vamos chorar toda a dor e todo o
amor,
Emaranhados, por todos os
lados,
Envolvidos por isso que nem
sabemos o que é,
Tratemos de desconstruir, incluir,
resistir,
Sorrindo, e cantarolando baixo
todas as aventuras:
Rotinas, penúrias, aquelas iluminações
pequenas.
Imensidões de
nós.
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