terça-feira, 20 de março de 2012

as seminformações deste sistema mundo condicionante, desta sociedade industrial administrada, embrutecem; reverenciadas dentro do discurso alienante da ideologia da técnica vazia e funcionalmente barbarizante, carregadas de metáforas clássicas, mas que há muito perderam sua intensidade e sua criatividade, questionáveis quanto a veracidade pura da ciência, desmancham as poucas relações, destroem as potencialidades coletivas, sufocando os indivíduos mais sensíveis, onde o amor é líquido e nós somos a sociedade de vitrines.   

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poesia de pureza.