Vem pra mim, vida, vem que não tenho medo. Posso fraquejar, relutar, duvidar e até cair algumas vezes, mas meu impulso é vital, visceral, e não me abandona. Sou a força que quero pra mim, a vontade de conquistar, de desbravar suas esquinas, suas avenidas e seus becos. Me ilumina, sol, lua, estrelas, pois desta valsa com a vida não deixo de dançar, vou transformá-la num tango pulsante, sensual e performático. Sinto em mim uma expressão do Universo.
Alguns apontamentos, alguns trechos e análises, algumas frases, reflexões e desvarios. Fotos também, assim como outras tantas artes (plásticas ou não!).
domingo, 18 de março de 2012
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