Sadus são ascetas indianos que optam por uma vida com total desprendimento material, afetivo e físico, escolhendo um ato que reverbera justamente sua escolha e sua entrega absoluta; são diversos tipos de ascetas que podem optar por viveram nus, em pé, fumando cannabis, consumindo álcool, e assim são inúmeras formas de efetivar seus votos e praticar suas renúncias. Este Sadu, um dos poderosíssimos gurus indianos, levanta sua braço direito desde o fim da Guerra do Vietnã, sinal de luta e de resistência.
As práticas dos ascetas são profundas e intensas, aproximando esses homens da Natureza em comunhão com as forças vitais do Universo, da Existência. O abandono do mero e condicionante materialismo, a reflexão filosófica de simplicidade carregada de aceitação, de compaixão, de compreensão, de embate e de autocontrole estão à margem dessa pós-modernidade altamente tecnológica, cristalizada e pobre de nossa atualidade. Nós abandonamos, numa renúncia cega e introjetada, o elo mais fecundo e enriquecedor de nossa natureza: sermos parte deste Universo.
As práticas dos ascetas são profundas e intensas, aproximando esses homens da Natureza em comunhão com as forças vitais do Universo, da Existência. O abandono do mero e condicionante materialismo, a reflexão filosófica de simplicidade carregada de aceitação, de compaixão, de compreensão, de embate e de autocontrole estão à margem dessa pós-modernidade altamente tecnológica, cristalizada e pobre de nossa atualidade. Nós abandonamos, numa renúncia cega e introjetada, o elo mais fecundo e enriquecedor de nossa natureza: sermos parte deste Universo.
nossa!
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