brilha no bosque.
De ramo em ramo,
parte de uma voz que
vem da ramada.
Oh! bem-amada!
Reflete o lago,
como um espelho,
o perfil vago
do ermo salgueiro
que ao vento chora.
Sonhemos, é hora...
Como que desce
uma imprecisa
calma infinita
do firmamento
que a lua frisa.
É a hora indecisa...
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